insegurança

Explicamos o que é insegurança, a origem do termo, seu significado geral e seu significado específico na esfera emocional e cívica.

A insegurança é a percepção de que estamos correndo um risco.

O que é insegurança?

Pela palavra "insegurança" é entendida, em uma gama muito ampla de contextos, a falta de segurança, ou seja, uma ideia semelhante à incerteza, o risco, sem saber o que vai acontecer.

Esse tipo de impressão costuma levar à angústia ou sensação de estar em perigo, pois o ser humano Você tende a se sentir confortável em situações previsíveis, repetitivas e cotidianas, mais do que naquelas em que não sabe o que esperar. É um traço comportamental primitivo e instintivo que compartilhamos com muitas espécies animais.

A palavra vem do latim seguranças, cuja raiz é outra verbo latim anterior: curare, traduzível como "cura". Portanto, o que é seguro é, no sentido ancestral, o que tem cura ou que é possível curar, consertar, compor, etc. Portanto, insegurança seria o sentimento ou percepção de que estamos diante de um possível dano, de que algo irreparável, insolúvel pode acontecer.

Embora o termo seja usado em áreas tão diferentes como a computação (ligada à vulnerabilidade dos sistemas a hackers e hackers), o psicologia e a qualidade de vidaÉ nestes dois últimos que é mais utilizado no dia a dia. Portanto, é conveniente ver cada um deles separadamente.

Insegurança emocional

No campo da psicologia e das emoções, a insegurança é entendida como a sensação de desconforto, nervosismo ou desconforto que é vivenciado em situações percebidas como vulnerabilidade. Em outras palavras, quando um sujeito se sente exposto, em uma posição frágil, ameaçado (não necessariamente no sentido físico, mas também emocionalmente), ele passa a vivenciar os sintomas de insegurança.

Normalmente, isso significa que o corpo se prepara inconscientemente para uma situação perigosa, aumentando as palpitações cardíacas (para que os músculos respondam mais rápido), secretando adrenalina (para uma velocidade "extra" de reação), e a própria mente está disposta à agressão, submissão ou fuga, respostas instintivas da espécie diante do perigo real.

Todos esses são frequentemente vistos como mecanismos de defesa, mesmo que o perigo percebido não seja real, ou simplesmente não seja tão sério. Por exemplo, uma pessoa pode se sentir vulnerável à intimidade, ou à atenção de outras pessoas, ou a certas situações, e sua reação, em vez de ajudá-la a lidar melhor, prejudica seu desempenho.

Assim, a insegurança pode retroalimentar negativamente o circuito, pois da próxima vez que se encontrar nessas situações, você se sentirá ainda mais ameaçado, devido ao seu fracasso anterior.

Todos os seres humanos experimentam insegurança emocional em algum estágio de nossas vidas e reagimos a ela da melhor maneira que podemos. Porém, quando os mecanismos de defesa, como no exemplo anterior, colocam a pessoa em situação de sofrimento repetido, pode ser o momento de consultar um psicoterapeuta.

Insegurança do cidadão

No campo de sociedade, a insegurança é entendida como a presença real de riscos ou ameaças ao Saúde dos habitantes de um Cidade, país ou região. Pode surgir de vários fatores, como a violência urbana (geralmente associada ao crime), a ação de forças naturais (desastres naturais), ou outros fatores da vida em sociedade.

A segurança cidadã, também chamada de segurança pública, costuma ser uma tarefa a ser cumprida pelo Doença, a quem é concedido o monopólio do violência através das forças de ordem pública (polícia, bombeiros, militares, etc.). O Estado também administra o sistema judiciário para punir crimes e reparar as vítimas. A gestão da sociedade deve garantir a segurança do cidadão, ou seja, combater a insegurança em todas as suas formas.

Assim, quando se fala em cidades ou nações muito inseguras ou muito inseguras, como as diferentes regiões do chamado Terceiro Mundo, por exemplo, faz-se referência ao fato de que o pessoas que os habitam estão muito mais expostos ao perigo ou violência do que os cidadãos de regiões mais seguras.

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