saída

Explicamos o que é a saída em vários sistemas e suas características em computação, telecomunicações e economia.

A saída pode ser um objeto, um diagnóstico ou qualquer outra forma de resultado.

Qual é a saída?

A palavra output é um anglicismo, ou seja, um empréstimo do inglês (formado por Fora, "de"; colocar, “Put”), comumente usado em campos técnicos ou especializados, como sinônimo de "saída" ou "resultado". Seu oposto seria entrada, "entrada" ou "renda".

De um ponto de vista muito geral, falamos de saída para se referir ao retorno ou produto final de algum tipo de processo, isto é, para o estágio final de um sistema determinado (industrial, comercial, biológico, etc.), em que o em formação sai do sistema. Isso pode significar um bem já processado, o resultado de um diagnóstico ou qualquer outra forma de resultado: o que se obtém no final.

Como muitos outros anglicismos, seu uso na língua espanhola acaba sendo um tanto caprichoso, ou seja, desnecessário, visto que existem termos hispânicos para se referir ao mesmo. Mas o uso do inglês como língua técnica e tecnológica em todo o mundo tende em geral a impor suas nuances e suas léxico.

Saída em computação

A saída é a materialização das informações do sistema.

No campo de Informática ou Informática, falamos de saída para se referir ao processo de extração de informações do sistema, em oposição a inserir dados (entrada).

Por exemplo, o periféricos da computador com base naqueles que permitem que as informações sejam inseridas ou extraídas (ou fazer ambos), chamando-os de “de entrada”(Entrada), como o teclado ou o mouse; Y "de saída”(Saída), como monitor, impressora ou alto-falantes: artefatos que materializam as informações do sistema do computador para o usuário.

Este conceito é usado em telecomunicações, já que quase todos os mecanismos de comunicação hoje são informatizados. Así, por ejemplo, al hablar por un teléfono celular, estamos ingresando información por el micrófono, la cual será procesada y transmitida por el sistema del teléfono, luego recibida y procesada por el teléfono de nuestro interlocutor, y finalmente expulsada como ondas sonoras reconocibles por o ouvido.

Neste exemplo, então, podemos considerar a saída tanto para a transmissão eletromagnética de nosso telefone para o outro através da rede telefônica, quanto para a manifestação de nossa voz diretamente ao ouvido de nosso interlocutor. Ou seja, a saída de telecomunicações é a emissão de informações prontas para sua recepção.

Produção em economia

No campo econômico, os termos input e output são usados ​​em sentido semelhante ao descrito acima, como parte do chamado “Modelo Input-Output” (ou “Modelo Leontief”) desenvolvido pela economista russo-americana Wassily Leontief (1906-1999), que lhe valeu o Prêmio Nobel de Economia em 1973.

De acordo com este modelo, indústrias Apresentam certa interdependência que pode ser estudada sob o desenho de produtos e insumos, produtos e receitas, entendendo que o produto de uma indústria é o insumo de outra. Essa perspectiva pode ser aplicada tanto a um país inteiro, como a uma de suas regiões, tanto a todo um setor industrial (indústria automotiva) quanto às atividades econômicas que o compõem (pneus, autopeças, etc.).

Quem aplica o modelo Leontief elabora tabelas IO (Input-Output), que descrevem as trocas de mercadorias entre as indústrias envolvidas, em intervalos anuais. Essas trocas consistem em vendas, compras ou bens físicos, e permitem a aplicação de descritores matemáticos à produção de cada segmento industrial. Ao quantificar e medir essa troca, o caminho do circuito econômico pode ser compreendido e avaliado.

Portanto, chamaremos a saída neste contexto de produtos fim de uma indústria específica (ou todo um setor industrial), que servem de insumo para outros, ou são direcionados para o consumidor final, ou seja, o produto de cada um.

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