direito de família

Direito

2022

Explicamos o que é o direito da família e como ele regula as relações matrimoniais e paterno-familiares. Além disso, divórcio e adoção.

O direito da família rege os bens da família e os tipos de união conjugal.

O que é direito da família?

O direito de família ou o direito da família é o ramo de direito Civil quem estuda o as regras e normas que afetem as relações pessoais e patrimoniais de todos os núcleos familiares. Em outras palavras, é o direito aplicada aos assuntos e interesses da família, entendida como o núcleo da sociedade.

O direito da família tem como eixo a família, o casamento e a filiação, que são instituições e processos centrais na composição das sociedades modernas. Isso vai desde a definição jurídica da família e quais são as formas de constituição da herança família, às formas de união conjugal e aos direitos por ela consagrados.

Em muitos aspectos, o direito da família tem a ver com deveres e obrigações que são incoercíveis, ou seja, que não podem ser cumpridos pelo Doença, e seu cumprimento está no ética e a hábito. Nessa linha tênue entre as diretrizes da ordem pública e as relações familiares, este ramo da lei.

Casamento e relações conjugais

O casamento e a filiação são os pilares do direito da família, visto que são os conceitos jurídicos de que o Estado dispõe para regular a constituição de uma família. Assim, a primeira unidade familiar é composta pelos cônjuges, sejam eles descendentes ou não.

Na verdade, pode haver família sem ela, ou pode haver descendência fora da constituição de uma família, de modo que é a união conjugal (casamento, união civil, concubinato ou qualquer outra) aquela que dá origem às famílias.

Da mesma forma, o direito da família contempla que tipo de uniões conjugais são possíveis e reconhecíveis antes do lei: casamento, coabitação, casamento igualitário ou, em alguns casos, união civil, dependendo do legislação de cada país e especialmente de sua formação cultural.

Nisto, deve ser lembrado, o biologia e a religião, visto que o casamento e suas definições legais são claramente um conceito humano, subjetivo e culturalmente (senão ideológico). O casamento é considerado um contrato como qualquer outro protegido por lei de acordo com regulamentos e normas específicas.

Relações pais-família

A afiliação é um vínculo que acarreta direitos e deveres.

Da mesma forma, o direito da família trata da filiação, que é a legalização da descendência, ou seja, o vínculo jurídico-jurídico entre pais e descendentes. Este link contém direitos e deveres, como:

  • Autoridade parental. Ou seja, a autoridade paterna sobre os direitos, bens e destino de seus descendentes, até o momento em que eles próprios atinjam a maioridade e sejam legalmente capazes de se representar.
  • A manutenção obrigatória. Isso atribui aos pais (especialmente em caso de divórcio) a tarefa de apoiar financeiramente seus descendentes até que eles atinjam a idade legal para trabalhar.
  • O identidade família. Que conceda o sobrenome e pleno reconhecimento social e jurídico aos descendentes de uma pessoa, sejam biológicos ou não, de acordo com as normas legais e jurídico que protegem a identidade das gerações futuras.
  • O herança. Que transmita os bens e o capital dos pais falecidos aos seus descendentes, caso não haja testamentos que o contradigam. Em muitos casos, não apenas os ativos são herdados, mas também as dívidas e obrigações.

Divórcio e separações

Assim como a família é constituída pela decisão e a união dos cônjuges, também pode ser separada de acordo com as disposições legais que regulamentam a distribuição do que foi, até então, uma comunidade econômica conjugal.

Desta forma, estabelecem-se diretrizes ou modalidades de mediação e negociação, para garantir que a dissolução do casal não viole os direitos de ninguém. Tenta proteger principalmente os descendentes, já que os laços de filiação sobrevivem à desintegração familiar: os pais permanecem pais mesmo que não sejam mais um casal.

Adoção e tutela

Além da forma biológica de procriar, a adoção é um mecanismo consagrado em lei para que uma criança sem família possa ser incorporada a uma nova, mesmo que biologicamente não seja filha do casal. Esse processo costuma ser reservado para famílias de fato, ou seja, para casais que desejam cuidar de um menor carente.

A adoção costuma ser um processo complexo, em que o Estado se preocupa com os direitos do menor, verificando a boa-fé e a solvência econômica, psicológica e social do lar adotivo. Se o processo for finalizado, a família recebe do Estado o poder paternal do menor, a partir de então para ser seu descendente legal e formalmente.

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