história do computador

Explicamos a história do computador, sua formação e as características de cada geração de computadores.

A história do computador começa em 1834 com a Máquina Analítica de Babbage.

História do Computador

As computadores, computadores Os computadores são as ferramentas de cálculo mais eficientes já inventadas. Eles têm poder de computação suficiente, autonomia e velocidade de processamento para nos substituir em muitas tarefas, ou permitir-nos trabalhar uma dinâmica que nunca antes no história foram possíveis, a ponto de se tornarem hoje indispensáveis.

Esses dispositivos foram inventados no século 20, revolucionando para sempre a forma como entendemos os processos industriais, comunicações, a sociedade e muitas outras áreas do vida.

Sua história começa com o primeiro computador propriamente dito, cuja autoria não pode ser estritamente atribuída a qualquer pessoa sozinho. Desde então, eles mudaram enormemente e nos mudaram enormemente, razão pela qual muitos estudiosos consideram seu surgimento uma Segunda Revolução Industrial ou mesmo uma Revolução Digital.

Fundo do computador

A história do computador remonta a 4.000 aC. C. quando as primeiras máquinas projetadas para aritmética e as primeiras réguas de cálculo foram inventadas. Entre eles está o ábaco, um importante avanço na área.

Muito mais tarde, surgiram invenções mais sofisticadas, como a máquina de Blaise Pascal (conhecida como Máquina de Pascal ou Pascalina), criada em 1642. Consistia em uma série de engrenagens que permitiam a realização de operações aritméticas mecânicas. Ao melhorá-lo, em 1671 Gottfried Leibniz deu início às primeiras calculadoras, primas próximas do computador.

Em 1802, Joseph Marie Jacquard inventou um sistema de cartão perfurado que lhe permitiria automatizar seus teares e, assim, reduzir a necessidade de mão de obra. Em 1822, eles foram a inspiração do inglês Charles Babbage na criação de uma máquina de cálculo diferencial. Babbage é "o pai do computador" porque em 1834 ele inventou uma espécie de motor analítico.

Primeira geração (1940 a 1952)

Cartões perfurados forneciam instruções para as primeiras máquinas.

A geração inicial de computadores começou com a invenção das primeiras máquinas de calcular automáticas, que poderiam ser consideradas um "computador". Eles responderam à necessidade durante o Segunda Guerra Mundial para decifrar os códigos secretos do inimigo.

Eles eram eletronicamente baseados em válvulas e tubos de vácuo. Eles podiam ser programados por um conjunto de instruções simples, que deveriam ser fornecidas ao sistema por meio de papel perfurado ou cartões de papelão, como na invenção de Babbage.

Segunda geração (de 1956 a 1964)

A segunda geração representou uma grande mudança, pois as válvulas de vácuo foram substituídas por transistores, permitindo tornar as máquinas muito menores e também reduzindo o consumo de energia elétrica.

Essas também foram as primeiras máquinas a ter um linguagem de programação, como o famoso FORTRAN. Assim, o sistema de cartão perfurado logo se tornou obsoleto.

Terceira geração (de 1965 a 1971)

Os circuitos integrados deram início à miniaturização dos computadores.

O salto para a terceira geração foi determinado pela invenção dos circuitos integrados: eles permitiram aumentar a capacidade de processamento das máquinas e, como se isso não bastasse, reduzir sua custos fabricação.

Tratava-se de circuitos impressos em pastilhas de silício, com pequenas transistores e semicondutores embutidos. Este foi o primeiro passo para a miniaturização dos computadores.

Quarta geração (de 1972 a 1980)

Microprocessadores surgiram com os primeiros computadores pessoais.

A integração gradual dos componentes eletrônicos anteriores levou ao surgimento do microprocessadores: novos circuitos integrados que reúnem todos os elementos fundamentais do computador e que logo começaram a ser chamados salgadinhos.

Graças a eles, os computadores puderam descentralizar suas operações lógico-aritméticas. Por exemplo, substituir a memória de anel de silício por memória de chip foi um passo importante em direção à microcomputerização. Os primeiros computadores pessoais ou PCs pertenceram a esta geração.

Quinta geração (1983 a 2019)

A geração mais recente, em vigor hoje, testemunhou a mais enorme diversificação no domínio da informática em toda a sua história. Tornou-se portátil, leve e confortável, e até ampliou seus limites de uso graças à possibilidade de redes de computadores.

O computador não precisa mais ser consertado em uma sala, mas pode viajar em nossas pastas. Nunca antes a velocidade de processamento, versatilidade e comodidade convergiram tanto no mundo do computador, permitindo que se fundisse com os telefones (dando origem ao Smartphone) e com tantos outros formatos diferentes.

6ª geração (de 2019 até o futuro próximo)

Pouco se sabe sobre a geração de computadores que virá. Avanços em inteligência artificial, computação quântica e algoritmos a partir de Aprendendo eles prometem um futuro altamente automatizado com enormes potenciais industriais. Nele, o computador pode deixar de ser um artefato que nos acompanha e se tornar dentro do nosso próprio corpo.

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