modelo educacional

Explicamos o que é um modelo educacional, suas características, as premissas que o estruturam e os tipos existentes.

Os modelos educacionais respondem a certos valores morais, filosóficos e cívicos.

O que é um modelo educacional?

É entendido por modelo educacional, modelo de ensino ou modelo pedagógico para os diferentes tipos de planos estruturados com base na transmissão de um conhecimento às gerações mais novas, visando sempre a obtenção de melhores resultados, ou seja, a formação mais completa e abrangente do indivíduo.

Como qualquer outro processo, Educação requer entradas, recursos e um planejamento, não apenas no que diz respeito a Gerenciamento de educação, mas também para a gestão do conhecimento e processos de Aprendendo, uma vez que está provado que os indivíduos e as gerações aprendem de maneiras diferentes e respondem de maneiras diferentes aos diferentes tipos de ensino.

De fato, mudanças na realidade objetiva do mundo, como a realidade tecnológica, moral ou política, costumam exigir novos modelos educacionais, ou seja, uma atualização nas formas de ensino.

Para isso, especialistas em educação debatem e elaboram modelos educacionais, estruturados a partir de três premissas fundamentais:

  • Foco. O que é ensino? O que esperamos obter ao final de um processo educacional e quão próximos ou distantes dele estamos?
  • O metodologia. Como ensinar? O que precisamos para alcançar o objetivo anterior? Qual é o melhor caminho para isso?
  • Avaliação. Como o progresso do ensino pode ser medido? Como podemos verificar se o que foi ensinado foi realmente aprendido?

Assim, os modelos de ensino têm variado enormemente ao longo do clima, desde os momentos em que o castigo físico era dado, por exemplo. A tarefa deste processo evolutivo é construir modelos mais eficazes de ensino, que também respondam às valores morais, filosóficos e cidadãos que queremos ver implantados em nosso sociedade.

Tipos de modelo educacional

Os novos modelos educacionais buscam um aprendizado mais interativo.

Existem muitas maneiras de classificar os modelos educacionais, mas aqui estão as cinco mais fundamentais:

  • O modelo tradicional de ensino. O mais usado em todo o históriaParte do princípio de que ensinar é transmitir conhecimento, que é possuído pelo educador. Nesse modelo, o aluno ocupa um papel passivo, ele é um mero receptor do saber que o educador deve derramar sobre ele. Nesse sentido, o educador ocupa o papel de protagonista, pois deve encontrar um caminho para que os alunos aprendam, como se tudo dependesse dele.
  • O modelo comportamental de ensino. Considerando todo processo educacional como um mecanismo técnico-científico, no qual o professor é basicamente um operador, este modelo é baseado no métodos e os princípios da escola psicológica de comportamentalismo, desenvolvido por B. F. Skinner. A repetição é fundamental neste modelo, assim como o condicionamento por meio de punições e recompensas, administradas pelo professor.
  • O modelo construtivista de ensino. Parte-se de considerar a interação professor-aluno em termos distintos dos anteriores, na medida em que o primeiro reflete continuamente sobre seu desempenho e interpreta os erros do aluno como indicadores e sintomas que servem para redirecionar os erros do aluno. processo. Para esse modelo, o erro é necessário, e aprender nada mais é do que correr o risco de errar, pois o conhecimento é construído de forma gradativa, com a própria mão do aluno, e não transmitido do professor.
  • O modelo de ensino Sunbury. Este modelo educacional parte da ideia de que existem múltiplos métodos de ensino e aprendizagem, visto que aprender é algo que o aluno faz, não é algo que é feito para o aluno. Assim, este último assume um papel protagonista, que define o educador como um conselheiro, um companheiro no processo, que nunca deve dizer ao aluno o que fazer, mas orientá-lo para que ele mesmo o descubra.
  • O modelo de ensino projetivo. Como o próprio nome indica, este modelo é baseado na ideia de que a aprendizagem pode assumir a forma de “Projetos", Ou seja, a partir de pesquisas e pesquisa desencadeada por uma desculpa ou pretexto proposto pelo professor, que é apenas um facilitador, um facilitador para o próprio grupo gerar suas normas, perseguir seus interesses, propor seus métodos e construir conhecimentos por meio da experiência.
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