origem do universo

Explicamos a você qual foi a origem do universo de acordo com a Teoria do Big Bang apoiada pela ciência. Além disso, outras teorias alternativas.

A origem do universo não ocorreu como uma explosão, mas como uma expansão violenta.

Qual é a origem do universo?

A origem de universo, isto é, a origem de todas as coisas que existem em todos os lugares conhecidos, é uma das questões mais antigas e fundamentais que o humanidade. Apesar de hoje termos ferramentas tecnológicas capazes de lançar novas informações e encontrar pistas reveladoras, ainda é um assunto que desafia o conhecimento humano e é abordado pela cosmologia.

Nos tempos antigos, a resposta a este enigma pertencia aos oráculos e religiões. Eles interpretaram o realidade explicações místicas, mágicas ou divinas observáveis ​​e propostas, nas quais uma ou mais divindades foram responsáveis ​​pela criação do mundo e, portanto, de tudo o que existe.

Os muito diferentes são conhecidos mitos fatores cosmológicos da humanidade, segundo os quais o mundo repousava sobre quatro elefantes em uma tartaruga gigante, ou tinha sido criado por um gigante do caos primitivo, ou era simplesmente uma misteriosa obra de Deus.

No entanto, o Ciência e os métodos de pesquisa empírica permitiram-nos começar a compreender melhor o universo que nos rodeia e a estabelecer algumas das suas leis fundamentais, das quais, por sua vez, fazemos deduções a respeito da origem de tudo. Assim, o estudo prolongado do cosmos, do importam e do Energia, permitido estabelecer certos hipótese e formular teorias que lhe dá uma resposta provável.

Isso não significa, é claro, que o mistério da origem do universo hoje seja perfeitamente explicável, mas significa que fomos capazes de encontrar a melhor e mais completa explicação científica possível, com base na evidência e no conhecimento de que nós acumularam até a data. Esta explicação é chamada Teoria do Big Bang (ou "O Big Bang").

Teoria do Big Bang

No Big Bang, matéria, espaço e tempo foram formados.

A teoria do Big Bang é a mais aceita e cientificamente comprovada até o momento. Surgiu graças ao novo entendimento do físico isso possibilitou os estudos de Albert Einstein (1879-1955) e de vários astrofísicos posteriores, como Stephen Hawking (1942-2018), George Ellis (1939-) e Roger Penrose (1931-).

Esses cientistas, por sua vez, foram herdeiros de astrônomos importantes, como Edwin Hubble (1889-1953) e Georges Lamâitre (1894-1966). Portanto, foi o resultado da confluência de muitas mentes brilhantes do século XX.

Seu nome, "The Big Bang", refere-se ao fato de que o universo se originou em um evento denominado singularidade, comparável a uma gigantesca explosão em que matéria, espaço Y clima eles foram formados em conjunto.

Não é, porém, uma explosão no espaço já existente, como uma supernova, mas uma expansão violenta de tudo o que estava contido em um único ponto infinitamente pequeno e denso, tanto que suas leis não obedeciam a nenhuma física conhecida.

Isso significa que o modelo cosmológico do Big Bang serve para explicar a origem do universo há cerca de 13,8 bilhões de anos, que é a quantidade de tempo que ele vem se expandindo. No entanto, esta teoria é incapaz de explicar como o universo funcionava antes que isso acontecesse, ou como essa explosão aconteceu.

O que a ciência tem certeza é que o universo está se expandindo atualmente, ou seja, se afastando de si mesmo em todas as direções, e que a expansão seria uma consequência do Big Bang.

Graças a ela, além disso, o universo inicial (cujo temperatura estava em torno de 100.000 milhões de graus Celsius) poderia ter sido resfriado o suficiente para permitir o aparecimento de matéria subatômica. Este assunto, por sua vez, foi organizado em densas nuvens de átomos hidrogênio simples (H) e hélio (He), ou seja, o material básico do qual o estrelas.

Então, o gravidade estava agrupando o assunto em nebulosas e posteriormente nas estrelas, nas quais foi possível fundir núcleos atômicos gerando novos elementos mais pesados, e assim dar origem a rochas, minerais e, eventualmente, planetas.

De acordo com esses cálculos, nosso sistema solar surgiu cerca de 4,6 bilhões de anos atrás, quando nossa estrela principal, o sol, nasceu do colapso de uma nuvem gigantesca de gases moleculares. Ainda está sendo investigado como exatamente isso aconteceu, mas acredita-se que os acúmulos de materiais pesados ​​foram gerados a partir do mesmo material solar que mais tarde daria origem aos diferentes planetas e alguns de seus satélites.

Outras teorias da origem do universo

Embora o Big Bang seja a teoria científica mais aceita e a que melhor responde às evidências científicas que acumulamos ao longo da história, não é a única interpretação possível dos fatos, e existem outras hipóteses formuladas a partir de setores científicos que propõem processos de muito origem diferente. Alguns dos mais importantes são:

  • A hipótese do universo elétrico. Também chamada de hipótese do ambiplasma, é atribuída ao físico sueco Hannes Alfvén (1908-1995) na década de 1960, e é uma tentativa de explicar a origem do universo por meio das leis eletromagnéticas no plasma astrofísico, ou seja, em um fluido semelhante ao gás, mas eletricamente carregado. No entanto, esta explicação contradiz o amplamente aceito Teoria da relatividade General de Einstein.
  • O teoria do estado estacionário. Surgiu no início do século 20 por proposta do astrônomo britânico James Hopwood Jeans (1877-1946), e posteriormente revisado por cientistas como Fred Hoyle (1915-2001), Thomas Gold (1920-2004) e Hermann Bondi ( 1919-2005) Esta teoria propõe que o universo compensa a sua expansão através da criação da matéria, mantendo todas as suas propriedades físicas estáveis, ou seja, estacionárias. O problema com essa teoria é que a partir de 1960 constatou-se que o universo, de fato, se expande, afastando-se de si mesmo.
  • A hipótese do "Big Rebound". É uma explicação complementar à oferecida pelo Big Bang, que não vê na referida explosão o início do universo, mas apenas uma fase de expansão, que teria sido consequência de uma fase anterior de contração, à maneira de um " rebote "elástico. Nesse caso, o universo estaria continuamente se expandindo e se contraindo, vítima de suas próprias leis físicas.
  • A cosmologia das "branas". Fruto da teoria das cordas e teoria M, esta explicação científica propõe que o universo observável de quatro dimensões (três dimensões físicas + tempo) é apenas uma “brana”, ou seja, uma espécie de membrana física que faz parte de uma “toupeira” (volume, em inglês) multidimensional, permitindo assim a existência de multiversos (universos paralelos) ou universos cíclicos que interagem entre si.
  • A cosmologia cíclica conforme (CCC). Esse modelo cosmológico é defendido pelos físicos teóricos Roger Penrose e Vahe Gurzadyan (1955-), no marco do que é estabelecido pela Teoria da Relatividade Geral de Einstein. Segundo eles, o universo seria fruto de uma série de repetições cíclicas e infinitas, no início de cada uma das quais há um Big Bang, mas ao invés de acontecerem de forma linear, esses ciclos chamados de éons se sobreporiam no tempo, em um infinito sucessão de expansões cada vez maiores.
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